Estou com sono. Fato. Não pretendo revisar o post, ponto dois. Enfim estou aqui para fazer duas coisas: a primeira transcrever um texto que fiz em 14/02/2003 e a segunda, um pequeno comentário sobre o livro Coraline, de Neil Gaiman, que terminei de ler ontem/hoje.
Primeira parte, o texto:
Aperfeiçoamento da ocorrência em sala de aula do dia 14/02/03. Aula de desenho geométrico e geometria descritiva; o professor disserta sobre planos cartesianos e pontos, onde inegável pela noite anterior divago em suas palavras.
Surge-me, após algumas horas a pérola que transcrevo em seguida: A busca pelo ponto é insistente, vaga-se pelos pontos A, B, C, mas minha meta é única; o ponto G.
A busca incessante na reta protuberante perante o plano das curvas do corpo feminino. São concisos, delineantemente o ponto crucial a ser percorrido no Universo dos Reais.
Perdi-me em alfa, beta, gama substituindo e somando em N vezes o plano da conquista do ponto naquele espaço pré-determinado.
Vitória, somando-se o H maiúsculo, o T maiúsculo ao M da mulher, frágil, excitante em F de sua feminilidade, obtive a vitória. Muitas foram às subtrações e adições num entra e sai frenético, mas encontrei ao curvar a reta, o ponto G num espetacular plano coincidente, cheio de outros pontos para se buscar.
A reta em G, a vitória e finalmente à volta. O professor falando... Pó de giz, burburinho da aula e eu, deprimido, pois a semana estava apenas começando... “Esse foi o final encontrado ao final de meu livro de cabeceira.”
Segunda parte:
Coraline, Neil Gaiman.
Só posso dizer uama coisa desse livro, perfeito. Um livro infantil, que com certeza será lido para meu filho um dia. No momento pensei em outra pessoa do passado, que não pertence mais ao meu caminho, ao menos não por enquanto, enfim... continue-mos.
Coraline, é uma história infantil. Não sei se poderia classificá-la como uma fábula, mas há animais falantes e uma pequena lição de moral ao final. Enfim, não quero procurar outros elementos que a classifiquem como fábula já que não vêem ao caso aqui.
Portanto, se não fosse escrrito por Neil Gaiman talvez fosse mais uma dos amontados livros empilhados. Abaixo uma tirinha encontrada no Deviantart que ilustra nossa personagem - Coraline Jones.
Segue um pedaço da resenha, indicadíssimo.
Coraline acaba de mudar para um apartamento numa casa antiga, com 22 janelas e 14 portas.
Treze portas abrem e fecham, sem problemas.
A décima quarta abre para uma parede de tijolos ou para um corredor escuro e gelado, conforme a hora e a ocasião.
Do lado de lá, fica um apartamento maravilhoso. Parecido com o dela, mas muito melhor.
Lá a comida é muita mais saborosa, os brinquedos parecem ter vida própria e Coraline descobre que tem outra mãe e outro pai. A partir daí leia o livro pq eu to com sono demais para continuar escrevendo.
Afinal uma hora eu escrevo o resto, agora cama que to pescando.
Fui
Não li tudo ... Viva a falta de tempo rs*
ResponderExcluirMas o pouco que li gostei muito! =D
Pelo menos você é melhor escrevendo do que bebendo! Rs*
XD~
Vc terminou sua facul e eu comecei a minha!
É isso! Sem comentários inteligentes nem critica inteligente! Só para dizerem que eu passei por aqui!