Se a ideia é elementar, tal não é a sua prática numa organização. Por um lado porque temos que pensar que, muitas vezes o emissor não é uma pessoa individual mas uma equipa de projecto, um departamento ou uma unidade mais ou menos autónoma. Por outro lado, temos que associar a esses elementos colectivos uma “linguagem” característica. Por outro lado ainda, associar a ideia que os canais e modelos de comunicação podem ser diversos.
Muito bom o texto disponível em:
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