04 abril, 2011

O surgimento da incerteza

Quanto mais eu leio, quanto mais eu estudo e pesquiso mas chego a conclusão que uma onda de conhecimento está levando o mundo para o mesmo lugar. Que esse mesmo lugar passou a ser regido por uma probabilidade mediana neutra e por isso deixamos de idolatrar ou ter pontos de referencia.

Como ficamos, se nossa referencia principal é o mediano ou a incerteza de uma onda que não há pontos de segurança?



Tenho medo do Futuro.

- divagações -

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Uma vez que os sistemas aonde surgem fenômenos instáveis não são explicáveis através de partículas e trajetórias individuais ou funções de onda, mas sim através da evolução de conjunto (N partículas), torna-se necessária uma descrição estatística, fundamentalmente probabilistica. A probabilidade está ligada à incerteza. Exprime o que é "possível" e não o que é "certo". Ao abandonarmos as trajetórias deixamos de lado as tranqüilas certezas da dinâmica tradicional. A probabilidade, ligada ao elemento "incerteza", ou, se quisermos, ao "indeterminismo", ganha um significado intrínseco.

Vivemos em um universo em evolução. Existem sistemas complexos que nos rodeiam e que impõem uma ruptura da equivalência entre a descrição individual (trajetórias ou funções de onda) e a descrição estatística. É no nível estatístico que podemos incorporar a instabilidade às leis fundamentais e elas, então, passam a adquirir um significado novo: não mais se tratam de certezas mas sim de possibilidades.

Uma vez que os sistemas aonde surgem fenômenos instáveis não são explicáveis através de partículas e trajetórias individuais ou funções de onda, mas sim através da evolução de conjunto (N partículas), torna-se necessária uma descrição estatística, fundamentalmente probabilistica. A probabilidade está ligada à incerteza. Exprime o que é "possível" e não o que é "certo". Ao abandonarmos as trajetórias deixamos de lado as tranqüilas certezas da dinâmica tradicional. A probabilidade, ligada ao elemento "incerteza", ou, se quisermos, ao "indeterminismo", ganha um significado intrínseco.

Vivemos em um universo em evolução. Existem sistemas complexos que nos rodeiam e que impõem uma ruptura da equivalência entre a descrição individual (trajetórias ou funções de onda) e a descrição estatística. É no nível estatístico que podemos incorporar a instabilidade às leis fundamentais e elas, então, passam a adquirir um significado novo: não mais se tratam de certezas mas sim de possibilidades.

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